Na
madrugada de sábado para domingo, na boate Pulse em Orlando USA, um homem
armado com fusível, matou mais de 50 pessoas.
O
motivo para tanta violência: HOMOFOBIA.
O
governo norte americano classificou o caso como terrorismo, já que o serial
killer vinha de família paquistanesa.
O
governo só esqueceu de fazer algumas analises: Omar Matten, o serial killer, nasceu nos Estados Unidos, casou e teve filho nos
Estados Unidos, nunca saiu do país. O pai de Omar declarou que o filho sempre
fez comentários homofóbicos e tinha aversão a casais
homoafetivos, sua mulher lhe deixou por sofrer violência domestica.
Tudo isso mostra que ele era psicologicamente perturbado. Vários frequentadores
da boate alegam que ele era frequentador da boate e várias pessoas disseram que
ele possuía perfil em aplicativos de relacionamento LGBT.
Esse caso nos faz refletir sobre vários assuntos. Primeiramente sobre o
fato de que não foi terrorismo e sim crime de homofobia. Depois sobre a lei que
permite o porte de armas nos Estados Unidos e sobre a privatização da
segurança, já que Omar tinha porte de um fúsil e foi treinado para
trabalhar como segurança.
Agora você deve estar se perguntando onde este fato influencia o Brasil.
Bom hoje temos sorte de ser proibido o porte de arma para cidadães, pois
caso contrario casos como o de orlando seriam vistos com
muita frequência. Caímos também no ponto da diminuição da
maioridade penal, o que é totalmente inaceitável. Falamos também sobre
segurança publica, já que no Brasil temos policia civil armada, fascista
e homofóbica, a prova são casos como o da Verônica,
Mulher lésbica que foi assassinada por policiais em Ribeirão
Preto.
Não podemos deixar casos como o de Verônica,
Amarildo, Márcia e agora Orlando passar em branco.
Eu me junto a todos os movimentos LGBTS e Feministas.
Mando muita energia boa para as famílias das vítimas da boate.
Elas não serão esquecidas e suas mortes não serão em vão.
Fico por aqui Indignada.